Existem dois tipos de dor: a aguda e a crônica, mas você sabe diferenciá-las para saber quando buscar ajuda especializada?
A dor é caracterizada como aguda quando ela surge em momentos nos quais o corpo está sofrendo com alguma doença ou lesão pontual, como uma fratura, dor nos rins, ou pneumonia, por exemplo. A dor aguda surge como um alerta para avisar que algo não está bem. Ela acontece de maneira espontânea e tende a desaparecer assim que o problema for tratado, não durando mais do que três meses seguidos.
Já a dor crônica é classificada como o sintoma de uma doença que já existe, mas ainda não foi diagnosticada, ou até mesmo como o efeito de uma doença específica, e normalmente crônica, que o paciente tenha. A dor crônica pode indicar alterações no sistema nervoso e nas fibras nervosas.
Pacientes com doenças como artrite reumatoide, enxaqueca e câncer podem apresentar dores crônicas que tendem a permanecer por um longo período, sendo tratáveis com remédios analgésicos, anti-inflamatórios, anti-depressivos, além orientação psicológica, fisioterapia e atividades físicas e até mesmo cirurgia nos casos mais graves. Lembrando que a dor crônica pode durar por meses, precisando de acompanhamento constante para que possa ser controlada.
Caso haja dor que não cede após cinco dias a orientação é buscar um médico especialista para que este possa avaliar o grau da dor, solicitando os exames necessários e direcionando para o melhor tratamento.